Por Redação Pantanal News/Governo Federal
O biogás purificado produzido na Usina de Biogás do Aterro de Gramacho, no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, será vendido para a Petrobrás. A iniciativa vai beneficiar diretamente as prefeituras do Rio de Janeiro e de Caxias, além das associações de catadores de lixo.
O acordo foi firmado na segunda-feira (18) e é válido por 20 anos. A Petrobras passa a comprar o chamado Gás Verde - que antes era queimado na Usina e transformado em crédito de carbono, para ser usado como fonte de energia na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc). A Usina foi inaugurada em junho do ano passado como parte dos esforços para combater o aquecimento global. Ela capta e queima o gás que é produzido no aterro em decorrência no lixo.
“Estamos transformando gás de efeito estufa em energia renovável e garantindo recursos para as prefeituras do Rio de Janeiro e de Caxias para a recuperação de um manguezal da Baía de Guanabara e para associações de lixo”, comemorou o ministro do Meio Ambiente Carlos Minc.
Agora, o município não só ganha créditos em carbono como recebe receitas pela venda do gás. Cada tonelada de gás que deixa de ser lançada corresponde a um crédito em carbono, que vale em torno de 11 Euros. Em 15 anos, o valor acumulado dos créditos chega a R$ 253,9 milhões. Já a venda do gás para a Petrobras neste mesmo período, será de 1,5 bilhão de metros cúbicos.
Parte da receita da venda do Gás Verde será usada para formar um fundo social de auxílio aos catadores de lixo para que eles sejam treinados e possam ser inseridos no mercado de trabalho formal em outras funções.
“O Aterro de Gramacho é um dos maiores aterros sanitários da América Latina, um dos maiores emissores de gás do efeito estufa da Região Metropolitana, e isso sendo transformado em gás natural, vai permitir redução na emissão de centenas de milhares de toneladas de gás carbônico. Considero que este é o primeiro grande evento da Lei do Clima, sancionada pelo presidente Lula no dia 29 de dezembro, sendo cumprido”, afirmou Minc.
A usina evita que 75 milhões de m3 de metano sejam liberados para a atmosfera por ano, o equivalente ao consumo residencial do Estado do Rio e 20% da frota de gás do Rio, que é a maior do Brasil.
"Por Redação Pantanal News/Governo Federal O biogás purificado produzido na Usina de Biogás do Aterro de Gramacho, no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, será vendido para a Petrobrás. A iniciativa vai beneficiar diretamente as prefeituras do Rio de Janeiro e de Caxias, além das associações de catadores de lixo. O acordo foi firmado na segunda-feira (18) e é válido por 20 anos. A Petrobras passa a comprar o chamado Gás Verde - que antes era queimado na Usina e transformado em crédito de carbono, para ser usado como fonte de energia na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc). A Usina foi inaugurada em junho do ano passado como parte dos esforços para combater o aquecimento global. Ela capta e queima o gás que é produzido no aterro em decorrência no lixo. “Estamos transformando gás de efeito estufa em energia renovável e garantindo recursos para as prefeituras do Rio de Janeiro e de Caxias para a recuperação de um manguezal da Baía de Guanabara e para associações de lixo”, comemorou o ministro do Meio Ambiente Carlos Minc. Agora, o município não só ganha créditos em carbono como recebe receitas pela venda do gás. Cada tonelada de gás que deixa de ser lançada corresponde a um crédito em carbono, que vale em torno de 11 Euros. Em 15 anos, o valor acumulado dos créditos chega a R$ 253,9 milhões. Já a venda do gás para a Petrobras neste mesmo período, será de 1,5 bilhão de metros cúbicos. Parte da receita da venda do Gás Verde será usada para formar um fundo social de auxílio aos catadores de lixo para que eles sejam treinados e possam ser inseridos no mercado de trabalho formal em outras funções. “O Aterro de Gramacho é um dos maiores aterros sanitários da América Latina, um dos maiores emissores de gás do efeito estufa da Região Metropolitana, e isso sendo transformado em gás natural, vai permitir redução na emissão de centenas de milhares de toneladas de gás carbônico. Considero que este é o primeiro grande evento da Lei do Clima, sancionada pelo presidente Lula no dia 29 de dezembro, sendo cumprido”, afirmou Minc. A usina evita que 75 milhões de m3 de metano sejam liberados para a atmosfera por ano, o equivalente ao consumo residencial do Estado do Rio e 20% da frota de gás do Rio, que é a maior do Brasil."
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